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Friday, 29 August 2025

EVERYTHING IS THE SAME AND EVERYTHING IS CHANGING


As for the American tariff, which is the topic of the day in Brazilian politics and economy, the seminar organized by the influential Council of the Americas and FIESP on the role of the private sector in relations with the United States was significant. Present businessmen from the two countries, but also Chancellor Mauro Vieira, who exposed the Brazilian position and the former US Ambassador to Brazil, Thomas Shannon. Everyone lowering the ball, looking for dialogue, indicating solutions like the President of JBS, who has 75,000 employees there, but it was Shannon who said clearly: he has to convince Trump that the data he uses are wrong and harm his voters and the US. Simple as that. And then the question is, who will put the stew in the cat. Everyone insists that Bolsonaro's issue and his coup attempt has nothing to do with the subject, but on the other hand this is the issue whose rope is being stretched all the time. While it is looking for a practical solution on the economic issue, the government is showing everywhere that the tariff conflict is good for its electoral objectives. It gets difficult. It seems that there are people rooting for the worse, the better. In the coming days there will be a public hearing in Washington regarding the discrimination of North American exports to Brazil, the so-called article 301, which will be an interesting test to see how much progress can be made.


The fact is that no one is standing still. Companies are turning around as they can, and the government, which is the negotiator, with its hands tied, largely by ineptie, ideology and economic stress, in addition to the destructuring of the parliamentary system. Looking for allies abroad is difficult, because everyone is having similar difficulties. India, which received an important Brazilian business mission a few days ago, is receiving a 50% tariff because it imports oil from Russia. And the peace negotiations in the Ukraine conflict, whose show we watched two weeks ago, are where they have always been: more war, less peace. And so, India, which with the peace in Ukraine and the eventual fall of sanctions against Russia would have solved the problem, can do nothing.


Peace in the Middle East is also not close and the conflict in Gaza, provoked by Hamas terrorists and exacerbated by Netanyahu's government, is splashing around the world. Iran was accused by Australia of fomenting attacks on synagogues there, and broke diplomatic relations. In Africa, conflicts in the Sahel region continue. And China, quietly, exports more and more and silently negotiates an agreement with Trump.


Returning to Brazil, both Ambassador Shannon and former Minister Jobim, in another matter, agree that as long as Lula does not sit down with Trump at the White House and hit the pointers, things continue as they are, with little chance of changing. But, we are in times when everything can also change.

DO TUDO IGUAL E TUDO MUDANDO

 

Quanto ao tarifaço americano, que é o assunto do dia na política e na economia brasileira, foi significativo o seminário organizado pelo influente Conselho das AméricasFIESP sobre papel do setor privado nas relações com os Estados Unidos. Presentes empresários dos dois países, mas também o Chanceler Mauro Vieira, que expôs a posição brasileira e o ex-Embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon. Todo mundo baixando bola, procurando diálogo, indicando soluções como o Presidente da JBS, que tem 75 mil funcionários lá, mas foi Shannon quem disse claramente: tem que convencer Trump de que os dados que ele usa estão errados e prejudicam seus eleitores e os EUA. Simples assim. E aí a pergunta é, quem vai colocar o guiso no gato. Todo mundo insiste em que a questão do Bolsonaro e sua tentativa de golpe nada tem a ver com o assunto, mas por outro lado essa é a questão cuja corda está sendo esticada toda horaEnquanto está procurando uma solução prática na questão econômicao governo está mostrando para todo lado que o conflito tarifário é bom para os seus objetivos eleitorais. Fica difícil. Parece que tem gente torcendo pelo quanto pior, melhor.Nos próximos dias haverá em Washington uma audiência pública referente àdiscriminação das exportações norte-americanas par o Brasil, o chamado artigo 301, que será um teste interessante para ver quanto se pode avançar

O fato é que ninguém está parado. As empresas estão se virando como podeme o governoque é o negociador, de mãos atadas, em grande parte pela inépcia, pela ideologia e pelo stress econômico, além da desestruturação do sistema parlamentar.Procurar aliados no exterior está difícil, porque todos estão com dificuldades similares. A Índia, que recebeu uma missão empresarial brasileira importante há poucos dias, está recebendo um tarifaço de 50 % porque importa oléo da Rússia. E as negociações de paz no conflito da Ucrânia, cujo show assistimos há duas semanas, estão onde sempre estiveram:  mais guerra, menos paz. E assim, a Índia,que com a paz na Ucrânia e a queda eventual das sanções contra a Rússia teria solucionado o problema, não pode fazer nada. 

A paz no Oriente Médio também não está próxima e o conflito em Gaza,provocado pelos terroristas do Hamas e exacerbado pelo governo de Netanyahu, está respingando no mundo inteiro. O Iran foi acusado pela Austrália de fomentarataques às sinagogas lá, e romperam  relações diplomáticas. Na Áfricaos conflitos na região do Sahel continuam. E China, quietaexporta cada vez mais e negocia silenciosamente um acordo com Trump.

Voltando ao Brasil, tanto o Embaixador Shannon como ex-Ministro Jobim, emoutra paletra, concordam que enquanto Lula não sentar com Trump na Casa Branca e acertar os ponteiros, as coisas continuam como estão, com pouca chance de mudar. Mas, estamos em tempos em que também tudo pode mudar.

 

Sunday, 24 August 2025

 OF DIPLOMACY (Mc)DONALD AND THE WORLD


It was a historical privilege to see the diplomatic movements related to the war in Ukraine in recent days. Meeting of Presidents Trump and Putin, two old friends, in Alaska, a territory that in the past belonged to Russia and was bought by the US. Then Trump's meeting with European leaders, called to the White House overnight together with President Zelensky of Ukraine. Everything live and in color. All in a diplomatic style rigorously choreographed so that nothing would get in the way. Something different for those who lived diplomacy and its protocols. With a respect from Europeans to the American president, who directed the show with the speed and quality of a unique McDonald's Drive-in. And if anyone had doubts, it is better to accept today's reality: the US, under Donald Trump commands, leads the world processes and has no talk.


The peace process in Ukraine, where the US has already put 300 billion dollars in two and a half years of the conflict, is far from over. Ukraine has the largest army in Europe, 900,000 soldiers, bought more than 90 billion dollars of US weapons and only advances in the war against the Russian invader with the help of the US intelligence services. And the Russians, who have the clear goal of keeping part of Ukraine's territory, will not stop. And Europeans want the end of the conflict, but with guarantees that Russia will not invade Ukraine or any other country again. And this means that the US has to participate in this defense ring of Ukraine and Europe.


This funeral dance will only end when the final agreement is concluded, which may still take time. Brazil saw that Trump, with the end of the war, opens the doors to business with Russia, which is very advantageous for both countries. The sanctions end and the world is well divided. Latin America is McDonald's. Brazil negotiates with Russia, which opens markets for US products, competing with Brazil. And Russia also balances its relations with the EU. Putin not only called Lula about the meeting in Alaska but also Modi, from India, Lukashenko from BieloRussia and the presidents of Kazakhstan and Krygikistan. But no one saw in this game Xi, from China, who supports Russia in this conflict or the North Koreans, who sent soldiers to fight against Ukraine.


Undoubtedly, peace in Ukraine, it is worth remembering that the owners of rare earths there are already the Americans, will only be achieved when the US achieves its economic and military goals, this also means a new relationship with Russia, and Europe knows that without the United States there is no security. And Brazil, observing what is happening, understands how the band plays. In the military, economic field, with tariffs and everything else.

DA DIPLOMACIA (Mc)DONALD E O MUNDO

 

Foi um privilégio histórico ver os movimentos diplomáticos referentes à guerra na Ucrânia nos últimos dias. Encontro dos Presidentes Trump e Putin, dois velhos amigos, no Alasca, território que no passado pertencia à Rússia e foi comprado pelos EUA. Em seguida a reunião de Trump com líderes europeus, chamados àCasa  Branca da noite para o dia junto com Presidente Zelenskyda Ucrânia. Tudo ao vivo e a cores. Tudo num estilo diplomático rigorosamente coreografado para que nada atrapalhasse. Algo diferente para quem viveu a diplomacia e seus protocolos. Com um respeito dos europeus ao presidente norte-americano, que dirigia o espetáculo com a velocidade e qualidade de um Drive-in do McDonald’s, ímpar. E se alguém teve duvida, é melhor aceitar a realidade de hoje: os EUA, sob Donald Trump mandam, lideram os processos mundiais e não tem conversa.

O processo de paz na Ucrânia, onde os EUA já colocaram 300 bilhões de dólares em dois anos e meio do conflito, está longe de terminar. Ucrânia tem o maior exército da Europa, 900 mil soldados, comprou mais de 90 bilhões de dólares de armamentos norte-americanos e só avança na guerra contra invasor russo com ajuda dos serviços de inteligência norte-americanos. E os russos, que têm o objetivo claro de ficar com parte do território da Ucrânia, não vão parar. E os europeus querem o fim do conflito, mas com garantias de que Rússia não vai voltar a invadir nem Ucrânia e nem qualquer outro país. E isso quer dizer que os EUA têm que participar desse anel de defesa da Ucrânia e Europa.

Essa dança fúnebre só vai terminar quando o acordo final for concluído, o que ainda pode levar tempo. Brasil viu que Trump, com o fim da guerra, abre asportas para negócios com Rússia, o que é muito vantajoso para ambos os países. Acabam as sanções e o mundo fica bem dividido. A América Latina é McDonald’sBrasil negocia com a Rússia, que abre mercados para produtos norte-americanos, concorrendo com Brasil. Rússia também equilibra suas relações com UE. Putin não só ligou para Lula sobre o encontro na Alasca como também para Modi, da Índia, Lukashenko da BieloRussia e os presidentes doKazaquistão e KrygiquistãoMas, ninguém viu nesse jogo Xi, da China, que sustenta a Rússia nesse conflito ou os norte-coreanos, que mandaram soldados para lutar contra a Ucrânia.

Sem dúvida, a paz na Ucrânia, vale a pena lembrar que os donos de terras raras lá já são os norte-americanos, só será conseguida quando os EUA alcançarem seus objetivos econômicos e militares, isso quer dizer também uma nova relação com Rússia, e Europa souber que sem os Estados Unidos não tem segurança. E oBrasil, observando o que está acontecendo, entender como a banda toca. No campo militar, econômico, com tarifas e tudo mais.

Friday, 15 August 2025

TARIFAÇO, SOLUÇÃO NÃO É SÓ GOVERNO

 

As medidas que o governo editou para aliviar a situação, não das empresas e empresários, mas da economia como um todo, são complexas e, em vista dasituação das empresas, demoradas. É essencialmente baseadas na ação do estado, dependendo de regulamentação, e principalmente de endividamento, mesmo com juros menores, aliás menores dos altos que temos, e na sua execução baseadas na desconfiança de que os empresários vão burlar o estado. E para evitar isso precisa criar mais burocracia.

O governo, representando o estado brasileiro, fez o que sabe fazer e é politicamente capaz de fazer. Mas, no chão de fábrica ou nas empresas de todos os tipos, as decisões têm que ser feitas com a mão no caixa, com olho no futuro e já. Então há efetivamente um hiato entre como age governo e como agem asempresas. E esse hiato vai criar desemprego, diminuição de negócios e efeitos colaterais ainda não medidos no seu todo. Inclusive porque ainda não se sabe o que vem, porque o que veio é a primeira trovoada de um tsunami econômico provocado pelos Estados Unidos no mundo.

A melhor defesa é o ataque. No campo interno, para o empresariado ter voz efetiva junto ao governo brasileiro, que é o negociador oficial e único junto aos Estados Unidos, precisa unir as divergências para construir convergência. Há muito tempo já devia ter um conselho de presidentes de entidades empresariais, onde todos os caciques, cheios de vaidades e também experiência e liderança, sentem numa mesa e coloquem os interesses do Brasil como interesse comum . Não é o governo que tem que mediar os interesses empresariais, porque sempre vai mediar a favor do ponto de vista do governo. Veja o Conselhão, que mais parece a reunião dos empresários na época de auto gestão do Marechal Tito na Iugoslávia do que uma entidade numa economia de mercado e democrática. E esse diálogo deve ser efetivo e produzir melhoria de competitividade da economia e portanto de todos os setores empresariais. empresariado, antes do governo, deve ter um plano para sair da crise, um plano que inclui cooperação com governo. E neste plano usar seus 50 bilhões de reais que administra o sistema S. É emergência, fazer tudo para reduzir a crise e aproveitar o momento para dar um passo à frente.

O segundo passo é ampliar os mercados. Primeiro, induzir as empresas a serem mais ativas nos mercados regionais. Quantos empresários do Piauí têm acesso e conhecem os mercados de Minas Gerais e vice-versa. E os mercados doMERCOSUL, da América do Sul. Qual é efetivamente a utilização de nossos excelentes serviços de promoção comercial, que uma rede extensa do Itamaraty nos oferece. Alias, essa rede também deve ser agora pró-ativa. Os diplomatas devem ir atrás de empresasDinheiro não falta à APEX, o que  falta é correremos atrás da procura com a oferta, mas também com oferta atrás de procura.

Ainda há uma aliança fundamental para ser feita, que é a de usar as emendas parlamentares na solução da crise. São 50 bilhões de reais, cujo efeito econômico é escasso, que com projetos feitos pelas entidades empresariais com parlamentares pode resolver muitos problemas e principalmente manter muitos empregos. Dinheiro não falta, falta uma visão diferente para a solução de uma situação grave, que não é temporária, mas uma mudança radical nas relações econômicas internacionais. Estamos enfrentando uma situação nova para cuja solução não podemos aplicar métodos do passado. Isso é só começo.


OF LEMON AND LEMONADE, of the solutions in the crisis


At this point in Lula-Trump's championship, no one should have any more doubts that while the two play the ball, on the floor of factories, in companies of all kinds, there is uncertainty, almost fear of the future and above all what and how to do it. In summary, how to make lemon, lemonade, to not only survive but also ensure the future. Trump stays for another three and a half years, during which the paradigms of international trade, production chains and multilateral trade balance will change in such a way that yesterday will no longer be tomorrow. And the Lula government is less than a year and a half, already with an electoral campaign and fiscal and budgetary fragility knocking on the door, not to mention political revolts, Congress and Judiciary, the way they are and without dialogue with the White House to resolve the value of tariffs. But, justice be done, with high-level dialogue in China and India, of those who know what they want and are much bigger and more important to the US than Brazil.


In this context, the first evaluation is what the Brazilian government can do to change the relationship with Trump. You, as an entrepreneur, have to evaluate this and your reflections on business with the US or the reflection that tariff will have on your business. Like, for example, the shoemakers of Rio Grande do Sul, they will sell less there, but they will compensate with sales in the domestic market. Or, in the case of steel, the Chinese pressure to sell more and more in Brazil, where companies do not have the same competitiveness as them due to the tax cost and the Brazil cost.


In the relationship with the Brazilian government, which is launching an aid program, see all the channels of dialogue so that their needs to get out of the crisis are contemplated. In the case of tariff negotiations, use Itamaraty offices in your state, but also don't be shy to knock on the door of the Itamaraty Palace in Brasilia. And parliamentarians have to be involved. They represent both workers and entrepreneurs and have to defend all sectors with the government. And they can also reorient their famous amendments to the needs of companies to get out of the crisis.


In the search for new markets, again use embassies and consulates that have commercial services, but prepare with method and focus. But, there is also the internal market, poorly exploited by most companies. Reinforce digital marketing but also participate in fairs and discover that Brazil is an important and still little explored market.


This crisis also shows how much business associationism weighs in identifying the situation, FIEMG economists made an excellent study, such as in the defense of their interests before the government and also the inclusion in the negotiation program. It's not enough to defend, you have to, through associationism, find solutions. The S system receives approximately 50 billion reais per year and now has to reorient its actions, including the actions of SENAI and Sesi, to alleviate the crisis. In summary, creativity is a lot of work to get out of the crisis better.

 DO LIMÃO E DA LIMONADA, das soluções na crise

 

Nesta altura do campeonato do Lula- Trump, ninguém deve ter mais dúvida de que enquanto os dois jogam a pelota, no chão das fábricas, nas empresas de todos os tipos, há incerteza, quase medo do futuro e sobretudo o que e como fazer. Em resumo, como fazer do limão, limonada, para não só sobreviver como também garantir o futuro. Trump fica mais três anos e meiodurante os quais os paradigmas do comércio internacional, de cadeias de produção e de equilíbrio multilateral do comércio, mudarão de tal maneira que o ontem não será mais o amanhã. E governo Lula fica menos de um ano e meio, já com campanha eleitoral e fragilidade fiscal e orçamentária batendo na porta, sem falar de revoltas políticas, Congresso e Judiciário, do jeito que estão e sem diálogo com Casa Branca para resolver o valor das tarifas. Mas, justiça seja feitacom diálogo de alto nível na Chine e na Índia, dos que sabem o que querem e são bem maiores e mais importantes para os EUA do que o Brasil.

Nesse contexto, a primeira avaliação é o que o que governo brasileiro pode fazer para mudar a relação com Trump. Vocêcomo empresário, tem que avaliar isso e seus reflexos nos negócios com os EUA ou o reflexo que tarifaço vai ter nos seus negócios. Como, por exemplo, os calçadistas do Rio Grande do Sul, vão vender menos lá, mas vão compensar com as vendas no mercado interno. Ouno caso doaço, a pressão chinesa para vender mais e mais no Brasilonde as empresas não têm a mesma competividade que eles devido ao custo tributário e ao custo Brasil.

Na relação com o governo brasileiro, que está lançando um programa de ajuda, ver todos os canais de diálogo para que suas necessidades para sair da crise sejam comtempladas. No caso das negociações tarifárias, use escritórios do Itamaraty no seu estado, mas também não seja tímido para bater na porta do Palácio Itamaraty em Brasília. E os parlamentares têm que ser envolvidosEles representam tanto trabalhadores como empresários e têm que defender junto ao governo todos os setores. E também podem reorientar suas famosas emendas para as necessidades das empresas para saírem da crise.

Na procura de novos mercados, de novo usar embaixadas e consulados que têm serviços comerciais, mas se preparar com método e foco. Mas, também tem omercado interno, mal explorado pela maioria das empresas. Reforçar marketing digital mas também participar de feiras e descobrir que o Brasil é um mercado importante e ainda pouco explorado.

Essa crise também mostra quanto pesa o associativismo empresarial na identificação dsituação, economistas da FIEMG fizeram um excelente estudocomo na defesa de seus interesses perante o governo e  também a inclusão nos programa de negociações. Não basta defender, tem que, através do associativismo, achar soluções . O sistema S recebe por ano aproximadamente 50 bilhões de reais e agora tem que reorientar suas açõesinclusive as ações do SENAI e Sesipara aliviar a crise. Em resumoa criatividade é muito trabalho para sair da crise melhor.