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Monday 12 February 2024

 LET’S MAKE A CLEAR ACCOUNT,

BRAZILIAN TRADE AND  PAYMENT BALANCE


One of the great qualities compared to other peoples is that Brazilians do not believe that anything bad can happen. Always optimistic, always humorous, always finding the good side of disgrace. And he hates the realists and, worse, the pessimists. It can almost be said that it is funny, that this cultural component is not a privilege of the less privileged. It is also part of the culture of economic analysts, probably to think that you can always make money in a country where most do not earn anything.


So we are faced with the external accounts. An extraordinary result in the trade balance sheet, see the Central Bank's report. A surplus of the highest in the world, almost 100 billion dollars or trillions of reais. As I am not from the financial market nor an economist, but from the factory floor and raised in the business model with my father, a butcher, I do the math of a baker.


The trade surplus was so large not only because of the favorable prices of commodities, but also because of the brutal fall in imports. It simply exported a lot and imported little. Why imports have fallen is another issue to be discussed.


But the trade balance is one of the items of the external accounts. The simple question is, where did the 100 billion dollars of trade surplus go. Have the foreign exchange reserves increased in the same proportion? No, from one year to the next they increased only 5 billion.


The Central Bank's balance sheet clearly shows that the trade surplus supports other current accounts of international expenses, such as remittance of profits from foreign investors, 45 billion dollars, services, 40 billion. We traveled a lot, the real super valued, and cheap Argentina last year.


In this analytical simplification there is still a question about the quality of the capital that enters, how much it produces to generate well-being, employment in the country, A good part is short-term, speculative capital.


There is still this analysis of the Central Bank, in my butcher account, the question about indebtedness. And indebtedness not only of the Brazilian state, which is what is said to be low, but of Brazilian companies that far exceeds the indebtedness of the country. In fact, the country's foreign exchange reserves are also lower than the total deposits of Brazilian individuals abroad,


These notes, technically ill-founded and easily contested by experts, also recall that we have already had euphoria of spectacular balances in the past, and that we have already entered into default and renegotiation of foreign debt. Do you still remember Dr. Thereza of the IMF and Bill Rhodes of the City, who was in charge and out of order in the Brazilian economy as leader of the group of negotiators?


More recently, in the FHC government, obsessed with monetary stability, they took a look at the external accounts at a moment and got scared. Ambassador Sérgio Amaral came to the MDIC and began to arrange exports and balanced the accounts to be delivered to the government, Lula who lived from the euphoria of good commodity prices in his first term, as now in his first year.


In my view, absolutely in the hand of the most competent analysts, he lit the yellow light. Crisis like vodka, remembers Orloff, tequila, they are like summer storms, sudden and devastating.


It is impressive that almost no one in the Brazilian press analyzed the Central Bank's report on external accounts. News is the 5 cm-sized nugget of a politician arrested and released to manage a billion party fund. But as a surplus of 100 billion dollars that ultimately added 5 billion for foreign exchange reserves, achieved this, no one comments.

Sunday 11 February 2024

 O BC (Banco Central) divulgou os dados nesta 2ª feira (5.fev.2024). Eis a íntegra do relatório (PDF – 508 kB). Os números constam no relatório de estatísticas do setor externo da autoridade monetária....


Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/economia/contas-externas-tem-o-menor-deficit-em-3-anos-em-2023/)
© 2024 Todos os direitos são reservados ao Poder360, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas.

A CONTA DO PADEIRO OU AÇOGUEIRO



O BC (Banco Central) divulgou os dados nesta 2ª feira (5.fev.2024). Eis a íntegra do relatório (PDF – 508 kB). Os números constam no relatório de estatísticas do setor externo da autoridade monetária....

Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/economia/contas-externas-tem-o-menor-deficit-em-3-anos-em-2023/)
© 2024 Todos os direitos são reservados ao Poder360, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas.


 file:///private/var/mobile/Containers/Data/Application/0056C664-CCDD-4E1D-A855-D5C8F7938E31/Documents/Inbox/estatisticas-do-setor-externo-investimento-direto-5fev2024.pdf

 Uma das grandes qualidades em comparação com outros povos é, que brasileiro não acredita que nada ruim possa acontecer. Sempre otimista, sempre bem humorado, sempre achando o lado bom da desgraça.E detesta realistas e pior os pessimistas. Quase pode se dizer que é engraçado, que essa componente cultural não é privilégio dos menos privilegiados. Ela faz parte também de cultura dos analistas econômicos,provavelmente para acharem que sempre da para ganhar dinheiro num país onde a maioria não ganha nada.


Asssim, estamos diante as contas externas. Um resultado extraordinário no balanço comercial, veja o relatório do Banco Central. Um superávit dos mais altos do mundo, quase 100 bilhões de dólares ou trilhões de reais. Como não sou do mercado financeiro e nem economista, mas do chão de fábrica e criado no modelo de negócio com meu pai, açougueiro, faço as contas de padeiro.

O superávit de balança comercial foi tão grande não só por causa de preços favoráveis de commodities, mas também por queda brutal de importações. Simplesmente, exportou muito e importou pouco.Porque as importações caíram, é outra questão a ser debatida.

Mas, balança comercial é dos itens das contas externas. A pergunta simples é, onde foram então os 100 bilhões de dólares de superávit comercial. As reservas cambiais, aumentaram na mesma proporção.Não, de um ano para outro aumentaram só 5 bilhões. 

O balanço de Banco Central mostra claramente que o superávit comercial, sustenta outras contas correntes de despesas internacionais como remessa de lucros dos investidores estrangeiros, 45 bilhões de dólares, serviços 40 bilhões. Viajamos muito, o real super valorizado, e Argentina barata no ano passado. 


Nesta simplificação analítica ainda há pergunta sobre a qualidade de capital que entra, quanto ele produz para gerar bem estar, emprego no país, Uma boa parte é capital de curto prazo, especulativo.

Ainda tem, essa análise de BC, na minha conta de açougueiro, a pergunta sobre endividamento.E endividamento não só do estado brasileiro, que é pelo que se diz baixo, mas de empresas brasileiras que ultrapassa em muito endividamento do país. Aliás, as reservas cambiais do país são também inferiores a total de depósitos de pessoas físicas brasileiras no exterior,

Essas notas, tecnicamente mal fundamentadas e facilmente contestadas por especialistas, lembram também que já tivemos euforias de saldos espetaculares no passado, e que já entramos em default e renegociação de dívida externa. Ainda lembram de Dra, Thereza do FMI e Bill Rhodes do Citi, que mandava e desmandava na economia brasileira como líder do grupo de negociadores? 


Mais recentemente no governo FHC, obcecado com estabilidade monetária, deram num momento uma olhada nas contas externas e se assustaram. Veio Embaixador Sérgio Amaral no MDIC e começou arrumar as exportações e equilibraram as contas para serem entregues ao governo Lula que viveu de euforia dos bons preços dos commodities  no seu primeiro mandato, como agora no seu primeiro ano.

Na minha visão, absolutamente na contra mão dos analistas mais competentes, acendeu o farol amarelo.Crise como de vodka, lembra de Orloff, tequila, são que nem tempestades de verão, repentinas e devastadoras. 


É impressionante que quase ninguém na imprensa brasileira analisou o relatório do BC sobre contas externas.Noticia é a pepita de 5 cm de tamanho de um político preso e solto para administrar um bilhão de fundo partidário.Mas, como um superávit de 100 bilhões de dólares que adicionou no final 5 bilhões para as reservas cambiais, conseguiu isso, ninguém comenta.

(Texto sem revisão)