Powered By Blogger

Saturday, 17 August 2024

NO RIO DE JANEIRO O DINHEIRO FOI AONDE?

 

One More (Second) Thought 

With the Paris Olympics in the rearview mirror (and the LA version still four years away), it's time to put away the sports and start counting the money.

Paris? A big winner, not least because it managed beautiful games that didn't come close to busting the budget the way other host cities have done (with Rio going over 300% over budget).

NBC also did extremely well for itself, attracting more than 30 million viewers across all its platforms for what it called "Paris Prime" and "US primetime." That's about twice as many as the Tokyo Olympics in 2021 and almost three times as many as watched the Beijing winter Olympics.

The new sport of breaking didn't fare quite as well. Over and above that controversy over the Australian contestant, it turned out to be a one-and-done event, though cricket and other new sports will debut at the next Summer Olympics.

Which leads to perhaps the biggest way people are counting the money for the Paris Olympics: the bets placed. While sports betting sites anticipated record wagers for the various events, as of two days before the breaking competition, the major sites weren't posting any odds for them at all. That’s more than you can say for the Notre Dame swim team, which decided to run its own sports book on events and got a one-year suspension for its troubles. 17.8.2024. Bloomberg


A notícia acima foi publicada pela Bloomberg.Veja a primeira linha. Nos JO do Rio de Janeiro gastaram recorde de 300 % a mais do que previsto, e ninguém se incomodou com isso. Com tantos órgãos de controle que temos, ninguém faz balanço de que sobrou dos jogos olímpicos, nem  como ficaram as finanças. País rico é assim mesmo.

Friday, 16 August 2024

DA GEOPOLÍTICA E SUPPLY CHAIN

 DA GEOPOLÍTICA E SUPPLY CHAIN

 

economia brasileira é totalmente dependente da importação de materiais prima: 95 % no caso da indústria farmacêutica, 100 % de fertilizantes no caso do agro, 100 % de componentes eletrônicos como chips, sem falar em trigo. E não esqueceçamosa indústria automobilística, que cada vez mais importa e cada vez menos fabrica no Brasil. Os eventos geopolíticos que afetama cadeia de suprimentos não batem só nos outros, batem muito, muito forte na economia brasileira. A COVID foi um desastre em termos do comércio internacional, mas o que estamos passando agora, alguns chamam de COVID Júnior, é bem grave.

Começando pela guerra na Ucrânia, que afetou o comércio de grãos e fertilizantes. Brasil teve que correr para os braços doKremlin para garantir fertilizantes para sua agricultura. A Europa, que estruturou sua economia na base de gás russo, teve que, da noite para o dia, procurar novos fornecedores. E Rússia achou na China um novo mercado e, com as sanções impostas pela invasão da Ucrânia, também novas fontes de fornecimento.

O conflito em Gaza provocou o Irã, os rebeldes Houthis doYemen, que estão atacando os navios a caminho do canal de Suez, o que aumentou o custo de transporte de containers da China em 500 %, mas mesmo assim abaixo do preço da época da Covid. seca no Canal de Panamá reduziu o fluxo de navios e, claro, o aumento de preços. Sem falarmos em oscilações do preço do petróleo ou da fragilidade dofornecimento de chips de alta tecnologia de Taipei, permanentemente sob ameaça de invasão chinesa.

O mundo baseado nos fornecimentos globais não existe mais. Os países iniciaram nova fase de industrializaçãoOs Estados Unidos, inclusive devido à disputa com China, iniciaram um processo de reindustrialização, que inclui México com mão de obra barata e excelente infraestrutura de logística com o país vizinho, como resposta a esses desafios.

Brasil está muito mais vulnerável do que parece. De um lado,importante fornecedor de commoditiessufocou sua indústria ao ponto de não fabricar nem um alfinete sem ingredientes estrangeiros, sem falar em medicamentos, que é muito mais grave. Enquanto o mercado de commodities alimentar o caixa com dólares, essa situação é quase sustentável.  Mas, se o mundo tiver um resfriado, nós estamos com pneumonia econômica. E os planos do governo nesse sentido não andamcom velocidade suficiente para evitar um colapso. Veja só o caso dos fertilizantes. Brasil como potência agrícola não é capaz de ser autossuficiente nesta área. E quer fabricar chips, sem ter uma base tecnológica ou industrial capaz de fazer isso. 

Claro que, quando quer, o Brasil resolve. Mas por que não quer?

Friday, 9 August 2024

DO ESTÚPIDO, NÃO É ECONOMIA , É ESPECULAÇÃO

 DO ESTÚPIDO, NÃO É ECONOMIA 

 

O mundo financeiro balançou feio nesta semana. Num terremoto nas bolsas de valores, sumiram 6.4 trilhões de dólaresou seja,três vezes o PIB abrasileiro, as bolsas caíram na segunda-feira feira e foram recuperando devagar na semana. Todo mundo pedindo calma, e cheio de especialistas explicando que está tudo bem. Bem, perdendo dinheiro nunca fica bem. A pergunta mesmo assim é por que aconteceu.

A desculpa foi a divulgação de dados do emprego nos Estados Unidos, que indicou que o desemprego lá está em 4.3 %ou seja,dos mais altos dos últimos tempos. Outro sinal foi que FED, Banco Central, não baixou os juros. E aí vem o outro sinal, que indicava que os preços de empresas de tecnologia estavam supervalorizados e se esperava uma correção. E o chute na correção foi a venda de 90 bilhões de dólares de ações da Apple pelo trilionário Buffet, ícone dos investidores americanos. O fundo de investimento dele possui um total de ativos de 3.3 bilhões de dólares e 277 bilhões em caixa (aproximadamentedois terços das reservas cambiais brasileiras).

Nessa gangorra financeira, onde os números são assustadores, mesmo para um país como o Brasil, há também uso de algoritmos que acionam os computadores e geram sem presença humana uma avalanche de compra e venda de ativos absolutamente fora de controle. Mesmo com os chamados circuit breakers, ou seja, corta circuitos que, quando as ações baixam muito de valor, param as operações, estamos vivendo num mundo de especulações cada vez mais sofisticado, vulnerável e assustador.

O mercado de capitais alimenta as empresas, democratiza os capitais, mas como disse o físico Isaac Newton, que inventou loteria, é um jogo para os tolos. O modelo econômico que foi fundado junto com as corporações é um modelo onde os ganhos provêm mais de especulação do que do real valor da empresa, do seu produto ou serviço, ou até de quanto ela produz de lucro.Chegamos ao ponto em que um executivo, Musk, da Tesla, cujo lucro é ínfimo em relação ao capital, convence seus acionistas, fundos de pensão entre eles, de que é merecedor de um salário anual de 46 bilhões de dólares. Merece porque o valor das ações vai subir, não porque a empresa será mais lucrativa.

Teremos ainda muitos terremotos, porque o modelo econômico, de livre mercado, adotado não só pelas democracias, mas também por países como China, é sistema que escolhemos é um sistema especulativo. Individualmente, investir no mercado acionário exige pelo menos um pouco de conhecimento. Mas os maiores investidores são os fundos de pensão, e seus resultados afetam em muito as pessoas e suas vidas. Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.

imprevisibilidade no mercado acionárioapesar de análises sofisticadas, é enorme. Às vezes empresas com excelentes resultados operacionais e boa gestão, não satisfazem os analistas, que procuram uma agulha no celeiro para poder aumentar o valor da ação ou baixar, são desvalorizadas e, presa dos especuladores, de forma assustadora. Esses mercados não funcionam com cabeça de pessoas cujos valores de trabalho seriam considerados normais. É um outro mundo. Um mundo que inclui sofisticação matemática e equipamentos que há muito superam inteligência humana. Vários episódios na história econômica, basta lembrar o crash de 1929 e as muitas crises posteriores e o episódio desta semana, onde se vê que os fundamentos econômicos da maior economia do planeta são sólidos, mas sujeitos a uma manipulação livre do mercado financeiro simplesmente assustadora. E os governos ficaram pequenos comparando com esse poderio. Sem poder regulador. É um desafio que temos como sociedade. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Friday, 2 August 2024

Quote of the Day

 

Quote of the Day

“We want more schoolhouses and less jails; more books and less arsenals; more learning and less vice; more constant work and less crime; more leisure and less greed; more justice and less revenge; in fact, more of the opportunities to cultivate our better natures, to make manhood more noble, womanhood more beautiful, and childhood more happy and bright. These in brief are the primary demands made by the Trade Unions in the name of labor.”

— Samuel Gompers, president of the American Federation of Labor, “What Does Labor Want?” (1893)

Thursday, 1 August 2024

DAS JOGADAS DOS JOGOS

 DAS JOGADAS DOS JOGOS

 

Nestes meses de férias, mais longas no hemisfério norte do que por aqui, há guerras mais intensas entre a Rússia e Ucrânia e entre Israel e os movimentos terroristas do Hamas e Hezbollah. A esses dois conflitos ainda se somam os vários conflitos na África, onde milhares de pessoas estão sendo mortas, no Myanmar, e revoltas como na Venezuela, após a fraude nas eleições. Mas, os olhos do mundo estavam grudados nas telas das televisões, naturalmente chinesaspatrocinadoras, no campeonato europeu de futebol Euro 2024, na Alemanha.Depois, o campeonato latino-americano, com direito a ver Messi no final da sua carreira e Argentina levando o título, nos Estados Unidos. 

E na França, o Tour de France, a corrida mais famosa de ciclismo, vencida pela terceira vez pelo esloveno Pogačar, no meio a recepção ao menino Endrick pelo campeão europeu de futebol Real Madrid e já estamos no meio de Jogos Olímpicos de Paris. Fabulosa festa, mesma com chuva, de inauguração,com uma maravilhosa Celine Dion nos encantando novamente Igreja Católica protestando contra apresentações de diversidades de gêneros e interpretação da Santa Ceia. O mundo hoje é mais diverso, mais inclusivo, menos racista e maisabrangente. É isso que os organizadores queriam apresentar. A França,  berço da primeira revolução democrática, liberté, égalité, fraternité, ao que se adicionou solidarité.

Nos jogos esportivos entram em campo emoções que só aumentam quando as competições são internacionais. E entra também a política. Lembremos dos jogos olímpicos de Berlin,em 1936, em que, na véspera da Segunda Guerra Mundial do massacre de milhões de judeus e da morte de mais de 45 milhões de pessoas, o mundo admirava a organização alemã,representada pela máquina nazista, cujo líder se negou acumprimentar Jesse Owens, negro medalhista  americano. E  em Paris não temos atletas da Rússia, sancionada por causa da invasão da Ucrânia.

Nos embrulhamos na bandeira nacional e os ganhadores são nossos heróis e os perdedores, lamento, fizeram o nosso Brasil perder. E essas competições também dão asas a todo tipo de extremismos. Um jamais esquecido é massacre, em 1972, nos jogos olímpicos de Munique, de atletas israelenses, por terroristas palestinos.  Assim,  a passagem um tanto quanto tranquila da Euro na Alemanha foi um alívio. Já na França, que vai receber durante os jogos olímpicos 3 milhões de espectadores e 10714 atletas de 206 nações, há oficialmente 55 mil forças de segurança em campo para garantir a tranquilidade.E mesmo assim houve acidentes nas ferrovias e corte de cabos de fibra ótica. E ainda estamos no meio dos jogos.E sem a falar no mal explicado roubo do Zico, andando com 3 milhões de reais no táxi, como se fossem 50 reais.

A complexidade tecnológica de organizar jogos olímpicos, que foram realizados no Brasil em 2016, está aliada também àcapacidade econômica. Não há dúvida de que há uma promoção do país e dos lugares onde estão sendo realizados os eventos. No caso da França, com 329 eventos em 32 modalidades, em 16 cidades e mais no Tahitipintado para a eternidade por Paul Gauguin, mas também onde além de ondas para surf temos que lembrar que era o lugar de testes nucleares, estes jogos devem trazer benefícios econômicos avaliados para, em alguns anos,em 40 a 50 bilhões de reais. Os turistas devem gastar durante os jogos uns 15 bilhões de reais.

E os jogos vão custar, pela expectativa, meros 50 bilhões de reais, dos quais o governo francês vai contribuir com um terço e o resto vem dos patrocínios, parcerias, etc. E no caso francês tem que incluir a despoluição do rio Sena, que foi o maior investimento dos jogos.E tanto no Euro2024 na Alemanha como agora na França, os maiores patrocinadores são empresas chinesas, e cada vez mais aparecem as empresas de apostas.

Falando em jogos em Paris, lembramos do Rio 2016, quando a previsão de investimento era de 5 bilhões de dólares e o realizado, o maior de todos os jogos olímpicos modernos, passou de 24 bilhões ou seja quase 5 vezes mais. Essa questão está sendo colocada cada vez mais como determinante na de escolha de novas sedes de jogos. Seja como for, neste mundo conturbado, vemos estes jogos ainda como uma esperança de paz e convivência entre os povos mesmo que competindo e cada um torcendo por atletas do seu país eportanto, torcendo pelo seus país.

 

 

 

 

Thursday, 25 July 2024

DO MADURO QUE CAI OU NÃO CAÍ

 DO MADURO QUE CAI OU NAO CAI

 

Vizinho não se escolhe, você convive. Com os países também é assim. Um vizinho que há doze anos tinha dinheiro, pagava as importações bem, em especial serviços e equipamentos, e nos deixava no balanço comercial um saldo de 4 bilhões de dólares, era, apesar das discordâncias sobre democracia, um bom vizinho. Assim era a Venezuela. Mas, depois da morte do então presidente Chavez, impertinente arqui-inimigo dos Estados Unidos e que se manteve no poder após um golpe com ajuda dos Amigos da Venezuela, grupo fundado pela diplomacia brasileira, veio um sucessor em 2013 , Nicolas Maduro e o que sobrou daquela Venezuela foi um outro país.

A inflação em 2022 atingiu 305 % ao ano. Com a queda do consumo e medidas restritivas de toda natureza, a inflação agora está em 85 %. Em 2022, 190 mil alunos abandonaram as escolas. A produção de petróleo, o país tem maiores reservas do mundo, caiu em 12 anos de 2.49 milhões de barris/dia para, em 2021,527 mil barris/dia. E do total de 28 milhões de habitantes , um quarto, 7 milhões,saíram. Você deve se lembrar das cenas da vinda de venezuelanos para Roraima.

As liberdades políticas foram restringidas, a oposição esmagada no melhor estilo soviético, o sistema eleitoral corroído e feito para só ganhar sempre o partido do Maduro. Prisões, exílio e eliminação de adversários políticos, assim como a fome ea miséria, se tornaram rotina. E o narcotráfico organizado tomou conta do país. Bandidos tomaram conta de rotas de tráfico em cooperação com o ELN, ex-guerrilheiros colombianos, transformando-se em organização criminosa internacional mandando no país.

A renda per capita, segundo FMI, caiu de, em 2015, 10.568 dólares, parano ano passado, 3.459 dólares. E completando, Maduro resolveu, no final do ano passado,anexar Esquibo, com reservas de petróleo enormes, mas do lado da Guiana. Por um triz e sabedoria militar e diplomática brasileira, foi evitado um conflito armado na nossa fronteira norte.

Nesse retrato tem que inserir a dívida de um bilhão de dólares e nossa dependência de fornecimento de energia elétrica para Roraima. Então, é mais do que legítimo que nos preocupemos com o resultado das eleições venezuelanas. comentário do Presidente Lula de que Maduro deve aceitar o resultado das eleições é legítimo, oportuno e cabe ao Brasil sim exercer seu papel de democracia líder na região.

Agora, pesquisas a parte, a única previsão das eleições é que o grupelho do Maduro dificilmente vai aceitar derrota. E com apoio da Rússia e China. E ninguém sabe como vão reagir forças armadas. E Maduro permanecendo, teremos um êxodo que vai afetar as eleições americanas, porque os venezuelanos vão primeiro para Estados Unidos, mas também vão emigrar para Brasil e mais, se perder, quem sabe se não inventa um ação militar. A oposição ofereceu todas as alternativas para ele sair bem, mas os ditadores só saem mortosO cenário é absolutamente incerto e muito complexo.

 

 No fundo o povo venezuelano está diante uma escolha de Sofia. Os últimos dias da campanha ainda acentuaram ainda mais a prepotência do Maduro e sua clique. O atentado a líder da oposição Corina Machado é gota d’água no oceano de maldades que Maduro está produzindo para impedir eleições honestas. E definitivamente a declaração dele referindo se ao Lula que expressou a preocupação com respeito ao resultado de urnas, dizendo para ele tomar chá de camomila e duvidando das urnas mostram que Brasil perdeu a vez em influenciar Maduro. Ele não precisa mais do Lula e Brasil para se manter no poder. Aliás, repudiou, e para quem sabe ler, o pingo é letra, qualquer interferência ou conselho do Lula,


Na análise de situação venezuelana não devemos esquecer como Maduro acabou com todos os opositores e como foi o episódio Guaido, consagrado como vencedor de eleições e como presidente paralelo do país. União Europeia, Estados Unidos e na época Brasil do Bolsonaro, praticamente romperam com Venezuela do Maduro ( Brasil fechou embaixada), mas no final de contas hoje em dia acho que só Maduro sabe onde está Guaido no meio de 4.5 milhões de exilados venezuelanos que nem podem votar. Do bilhão de dólares que Venezuela deve ao Brasil, está tudo escrito no gelo e assim será.


Se oposição ganhar terá que ter apoio financeiro maciço para ré erguer país. E se perder, vai tudo ladeira abaixo.E enquanto isso aguardar urnas e forças armadas, que mudas hoje, podem mudar amanhã tudo.Ou nada.


Sunday, 21 July 2024

Nuvens e poiitica

 Um velho ditado diz, que a política é que nem nuvens: você olha e vê um céu de brigadeiro.Depois voce olha de novo, os nuvens já mudaram e você vê um retrato bem diferente.

A desistência, esperada ou não, anunciada ou não, do Presidente Biden, como candidato a re eleição nos Estados Unidos, muda o quadro. Primeiro independente de confirmação da sua vice, ex senadora por Califórnia, Kamala Harris, e seu endosso, terá que passar por um processo de confirmação na convenção do Partido democrático. Espera se que houve articulação antes do anúncio do Biden e em especial que os financiadores da campanha, concordem colocar bilhões de dólares na campanha dela ou outro candidato democrata. Sem dinheiro, e campanha nos Estados Unidos é movida mais por dinheiro que por qualquer programa, é difícil de ganhar.


O jogo mudou, o dinamismo da campanha mudou. O sofrimento por que passava Biden, fritura é nome brando por processo que ele passou nos últimos dias, doloroso para um homem com sérvios prestados a sua nação nas décadas de atuação política, acabou, 

Ele e a equipe pode ser dedicar totalmente a gestão das situações e problemas que estão enfrentando seja no plano interno ou externo. E isso pode ajudar em muito a nova candidatura e as candidaturas democratas para deputados e senadores. Seja como for, no linguajar de política  da roça, o governo tem caneta cheia e pode ajudar mais ao seu candidato quando não está envolvido diretamente na re eleição. Exemplos disso estão na solução do conflito  de Gaza, melhoria de saúde e créditos escolares que estão só focando famílias.

Trump já reagiu, e a sua maneira reagiu de forma radical como sempre. Certamente o debate será diferente. Mas, não vamos esquecer também como foi a não eleição de Hillary Clinton. Ganhou no voto popular e perdeu  no voto de representações estaduais. Portanto, as nuvens estão indo muito rápido.