Powered By Blogger

Friday, 12 July 2024

DO MUNDO EM MINAS

 DO MUNDO EM MINAS

 

Minas Gerais nasceu no mundo quando o Brasil foi descoberto. Foi de Minas que saíram as primeiras riquezas que sustentaram império português por séculos. Estrada Real foi o rio terrestre de escoamento de diamantes aos quais se juntaram ouro, prata e mais e mais até chegar nos dias de hoje, quando o estado é terceiro maior exportador, mas oprimeiro em ajudar o Brasil a formar seu superávit comercial, que sustenta a economia brasileira. Em quatro meses, Minas exportou 13.4 bilhões de dólares, importou um quarto disso, 4.9 bilhões e produziu com suas exportações de minérios, ligas de alumínio, café e soja e manufaturados, 8.5 bilhões de superávit comercial. Resultado formidável para o Brasil ter recursos externos para seu desenvolvimento.

 

Mas, números não são tudo. Há uma integração internacional invejável. Um corpo consular, com Itália, Argentina, EUA, entre outros consulados presentes, câmaras de comércio como de Israel e Índia, escolas internacionais como a Fundação Torino e a NorteAmericana. Uma Fundação Dom Cabral que é referência mundial em ensino gerencial, Escola gerencial do SEBRAE, comemorando 30 anos, outra referência global, a UFMG, com seus centros de pesquisa de nível mundial e o primeiro centro Google de pesquisa no Brasil.

A riqueza cultural que transcende as fronteiras, como os Grupos Corpo, Skank e Sepultura, além dos inúmeros artistas como Milton Nascimento e outros de sua geração.  Nesta área pouco reconhecida, Minas tem uma fama mundial que é totalmente subestimada. Diria que mais pela modéstia mineira do que pela ignorância.

Poucas são as regiões na América Latina que têm com seus produtos uma marca como Minas, café Minas,  pão de queijo e cachaça. No Hollywood boulevard em Los Angelestepão de queijo. Em Nothing Hills, em Londres, você encontra cachaça Germana. Em Ljubljana você encontra café de Minas da mais alta qualidade.

O estoque de capital estrangeiro no Estado, em alianças com capital local ou não, tem tradição. Lembra da expressão Uai, que veio do inglês Why?, e tem crescido nas novas áreas como de lítio. É só lembrar que o primeiro investimento japonês, após a Segunda Guerra Mundial, foi na Usiminas. E sem misturar os itens econômicos, lembremos de inúmeros imigrantes japoneses, italianos,alemães, judeus, árabes e de todo parte,que construíram e constroem um estado solidamente mineiro, mas inserido no mundoEsquecemos as empresas mineiras, em especial de engenharia, como a Mendes Júnior, que se expandiram pelos quatro cantos.

Por isso tudo, se Minas quer continuar crescendo, sua sociedade tem que estar mais e mais atenta aque acontece nessa aldeia global. Minas está no mundo e o mundo está em Minas. Intrinsicamente ligados. O que acontece atrás das montanhas de Minas tem efeitos benéficos ou desastrosos para o cidadão mineiro, para seu bem estar, para seu emprego e para a sua família.

 

 

 

Monday, 29 April 2024

DA RENOVAÇÃO, INOVAÇÃO E MEDO DO FUTURO:IA

 A RENOVAÇÃO, INOVAÇÃO E MEDO DO FUTURO: IA

 

Aos 80 anos, faço uma rápida passagem pelas mudanças tecnológicas por que passei. Para começar, quando nasci, além de falta de comida, não conheci fralda como ela existe hoje. O supermercado foi inventado logo depois com o carrinho do Sr.Goldberg, que permite que você transporte as compras ao invés de carregar. E existe até hoje. Cinema, preto e branco, com troca de filme no meio. Telefone, coisa de rico. TV, com antena com bom bril, rodando para ver se pega, e, claro, preto e branco. E mais tantos outros itens que tivemos, como a régua de cálculo ou soroban japonesa. Máquina de escrever, que depois virou elétrica IBM, com esfera, e fax. Você mandava fax e ligava para ver se foi recebido. E telex com fita perfurada que um vendedor traíra na filial de São Paulo enrolava e jogava pela janela para o concorrente pegar.

 

Para cada coisa nova, sempre se falava, vai acabar com o que existe. A TV ia acabar com os jornais, a internet ia acabar com a TV, a telefonia celular ia acabar com o telefone fixo. Ou os aviões iam acabar com as ferrovias até que Phillip Kotler disse que as ferrovias têm que entender que estão no negócio de transporte e não de ferrovias. Lembro-me de aos 12 anos dirigir uma locomotiva a vapor, carregando o carvão, e o maquinista me perguntar se quando crescer ia querer ser maquinista.Vou querer ser engenheiro. Tudo o que vemos e pensamos que temos hoje tem que ter uma ambição, visão de futuro, senão o mundo para.

Quando apareceu a internet foi um Deus nos salve. Primeiro só os acadêmicos tinham e para chegar a outras atividades foi demorado. Só eles eram capazes de entender e com isso ter o privilegio da informação. E o medo dos computadores. E a mudança mesmo na telefonia fixa que eliminou o trabalho das telefonistas.

 

Uma das belas lições sobre desenvolvimento tecnológico me foi dada pelo meu filho, visitando a nossa fábrica de iluminação, onde tinha um processo bem rudimentar de polimento químico dos refletores. Daí, passamos para uma máquina com todos os cuidados com o meio ambiente, bem mais produtiva e comandado por computador. Xapolim, o funcionário  que dominava o processo anterior com primazia e alegrava nossas festas tocando acordeão, ia ser dispensado porque a nova função exigia novas habilidades.E se alguém que toca acordeão pode aprender a tocar computador, disse meu filho. E Xapolim aprendeu a tocar computador.

As inovações trazem mudanças. Às vezes são complexas e difíceis de compreender, mas às vezes algo simples, como a adoção de contêineres no transporte, mudam todo um setor e mudam o mundo. Telefone celular, mudança absolutamente genial, mudou o mundo. Aliás, PC, tablets e vai e vai a lista cada vez maior.

O fundamental é estar preparado para absorver essas mudanças. Aprender, aprender e estudar. Método Xapolim. Você na vida só vai ver avanços porque, imagina, se não houvesse essas evoluções, que começaram com descoberta do fogo, ainda estaríamos lá atrás. Não existe essa de avó se desculpar,  isso só meu neto sabe. Pior se os pais não derem conta da evolução tecnológica que atinge os filhos adolescentes.

 

Toda inovação traz em primeiro lugar medo. Faz parte da nossa vida termos medo e reagirmos a isso. Quando foi exigido cinto de segurança, vim da Europa que já usava, levei uma multa de tamanho de um bonde na Suíça porque não usei, e as pessoas no Brasil, me xingavam de doido, porque usava cinto de segurança e aí se o carro pegasse fogo eu não conseguiria sair do carro. E com medo reagimos com cautela até aprendermos que a novidade é melhor do que o passado.

 

Agora estamos com a Inteligência artificial e mais um monte de novidades na área de comunicação digital. Discussão absolutamente necessária, mas vamos aprender mais e usar bem. Às vezes inovações também não pegam no primeiro chute. Muitas delas acabam se mostrando ineficazes, mas são necessárias para que vivamos melhor. E que mais gente viva melhor, com mais felicidade.

Adote então o lema do Xapolim, estude e aproveite a vida.

 

 

 

 

Tuesday, 5 March 2024

 Minas Gerais pode perder R$ 5,7 bi com arboviroses

A economia mineira pode ter um prejuízo de R$ 5,7 bilhões em função das arboviroses, como dengue, zica e chikungunya. Conforme estudo da Fiemg, as perdas projetadas são de R$ 3,8 bilhões com a queda da produtividade e de R$ 1,9 bilhão em custos com tratamento, além da redução de 71.648 empregos no Estado. Em Minas Gerais, o montante perdido por um trabalhador afastado em uma semana seria de R$ 2.044,70.

Sunday, 3 March 2024

DO SENHOR MOSQUITO

  DO SENHOR MOSQUITO

Como tudo mundo sabe, temos todo ano carnaval, um monte de feriados religiosos, dia da República, e quatro estações: primavera, verão, outono e inverno. E assim, no inverno temos frio e gripe. Todo ano. E no verão temos calor e que o mais? A visita do ilustre aedes aegypti, mosquito da dengue. Que às vezes fica acompanhado pelo primos  Zika, febre amarela, chinkungunya, e até febre do oroupuche, que teve 1.600 casos este ano só, na Amazônia.


E a dengue este ano, surpresa para todos no setor de saúde pública, já infectou mais de 1 milhão de pessoas das quais 258 pessoas morreram sendo que ainda 651 óbitos estão sendo investigados. Os números são assustadores se comparados com números dos anos passados.


Foi declarado dia D, de combate a dengue, equipes de saúde pública estão entrando nas casas para achar os ninhos do mosquito, e orientando as pessoas. Começou a vacinação no SUS e como se diz no popular, todas as medidas foram tomadas para que o efeito da epidemia da dengue e seus primos como a do COVID, que voltou, seja menor possível.


Com todo respeito ao pessoal de saúde pública no Brasil, que tem atuações notáveis, a pergunta é, ninguém sabia que esse mosquito estava se propagando tanto e com tanta rapidez? Foram surpreendidos pelo tamanho de desastre? Aí a pergunta vale para os municípios e estados. Aliás, a maior festa do senhor mosquito está tendo no Distrito Federal, lugar de maior renda do país. Os efeitos desta epidemia, e faz só quatro anos que começou a do COVID, que também voltou, tem impacto nas atividades econômicas. Fábricas com produção reduzida por falta de mão de obra doente.


Também cabe a pergunta, por que não desenvolvemos ainda a vacina, se somos um dos países mais atingidos por esta doença. A vacina hoje aplicada é importada do Japão, e uma mínima quantidade vem da produção nacional. O país, que há mais de cem anos enfrentou a doença de Chagas, febre amarela e pólio, tem toda a capacidade técnica de produzir vacina. Só para lembrar, antes de a vacina estar disponível no SUS, uma dose em clínica particular em Belo Horizonte custava 390 reais. Duas doses, 780, coisa de rico.


Também cabe perguntar por que continuamos importando pneu usado e não temos um sistema de reciclagem dos pneus, que representam uma boa parcela dos  lugares de maior propagação do mosquito. E porque não fazemos um programa de reciclagem desses pneus, até estimulando as pessoas a entregarem o pneu velho mediante pagamento de cem reais. E pneus podem ser reciclados para servir de combustível na indústria cimenteira ou produção de asfalto.

E os lixões e coleta de lixo? Todos falamos muito de meio ambiente preocupados com a Amazônia e as mudanças climáticas. Mas, onsimples dever de casa,  que é a reciclagem de lixo, está no Brasil com os mesmos oligopólios das empresas que coletam lixo e algumas cooperativas, atrasados em dezenas de anos. Muita conversa e pouca ação.


E o resultado está aí, todo ano piorando. Os políticos em Brasília e órgãos do governo responsáveis pelas áreas, vivem num mundo próprio, veja também o caso do afundamento de bairros em Maceió, e estão deixando o país ser dominado simplesmente por um mero mosquito.


Bogdan Šalej










Monday, 12 February 2024

 LET’S MAKE A CLEAR ACCOUNT,

BRAZILIAN TRADE AND  PAYMENT BALANCE


One of the great qualities compared to other peoples is that Brazilians do not believe that anything bad can happen. Always optimistic, always humorous, always finding the good side of disgrace. And he hates the realists and, worse, the pessimists. It can almost be said that it is funny, that this cultural component is not a privilege of the less privileged. It is also part of the culture of economic analysts, probably to think that you can always make money in a country where most do not earn anything.


So we are faced with the external accounts. An extraordinary result in the trade balance sheet, see the Central Bank's report. A surplus of the highest in the world, almost 100 billion dollars or trillions of reais. As I am not from the financial market nor an economist, but from the factory floor and raised in the business model with my father, a butcher, I do the math of a baker.


The trade surplus was so large not only because of the favorable prices of commodities, but also because of the brutal fall in imports. It simply exported a lot and imported little. Why imports have fallen is another issue to be discussed.


But the trade balance is one of the items of the external accounts. The simple question is, where did the 100 billion dollars of trade surplus go. Have the foreign exchange reserves increased in the same proportion? No, from one year to the next they increased only 5 billion.


The Central Bank's balance sheet clearly shows that the trade surplus supports other current accounts of international expenses, such as remittance of profits from foreign investors, 45 billion dollars, services, 40 billion. We traveled a lot, the real super valued, and cheap Argentina last year.


In this analytical simplification there is still a question about the quality of the capital that enters, how much it produces to generate well-being, employment in the country, A good part is short-term, speculative capital.


There is still this analysis of the Central Bank, in my butcher account, the question about indebtedness. And indebtedness not only of the Brazilian state, which is what is said to be low, but of Brazilian companies that far exceeds the indebtedness of the country. In fact, the country's foreign exchange reserves are also lower than the total deposits of Brazilian individuals abroad,


These notes, technically ill-founded and easily contested by experts, also recall that we have already had euphoria of spectacular balances in the past, and that we have already entered into default and renegotiation of foreign debt. Do you still remember Dr. Thereza of the IMF and Bill Rhodes of the City, who was in charge and out of order in the Brazilian economy as leader of the group of negotiators?


More recently, in the FHC government, obsessed with monetary stability, they took a look at the external accounts at a moment and got scared. Ambassador Sérgio Amaral came to the MDIC and began to arrange exports and balanced the accounts to be delivered to the government, Lula who lived from the euphoria of good commodity prices in his first term, as now in his first year.


In my view, absolutely in the hand of the most competent analysts, he lit the yellow light. Crisis like vodka, remembers Orloff, tequila, they are like summer storms, sudden and devastating.


It is impressive that almost no one in the Brazilian press analyzed the Central Bank's report on external accounts. News is the 5 cm-sized nugget of a politician arrested and released to manage a billion party fund. But as a surplus of 100 billion dollars that ultimately added 5 billion for foreign exchange reserves, achieved this, no one comments.

Sunday, 11 February 2024

 O BC (Banco Central) divulgou os dados nesta 2ª feira (5.fev.2024). Eis a íntegra do relatório (PDF – 508 kB). Os números constam no relatório de estatísticas do setor externo da autoridade monetária....


Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/economia/contas-externas-tem-o-menor-deficit-em-3-anos-em-2023/)
© 2024 Todos os direitos são reservados ao Poder360, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas.

A CONTA DO PADEIRO OU AÇOGUEIRO



O BC (Banco Central) divulgou os dados nesta 2ª feira (5.fev.2024). Eis a íntegra do relatório (PDF – 508 kB). Os números constam no relatório de estatísticas do setor externo da autoridade monetária....

Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/economia/contas-externas-tem-o-menor-deficit-em-3-anos-em-2023/)
© 2024 Todos os direitos são reservados ao Poder360, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas.


 file:///private/var/mobile/Containers/Data/Application/0056C664-CCDD-4E1D-A855-D5C8F7938E31/Documents/Inbox/estatisticas-do-setor-externo-investimento-direto-5fev2024.pdf

 Uma das grandes qualidades em comparação com outros povos é, que brasileiro não acredita que nada ruim possa acontecer. Sempre otimista, sempre bem humorado, sempre achando o lado bom da desgraça.E detesta realistas e pior os pessimistas. Quase pode se dizer que é engraçado, que essa componente cultural não é privilégio dos menos privilegiados. Ela faz parte também de cultura dos analistas econômicos,provavelmente para acharem que sempre da para ganhar dinheiro num país onde a maioria não ganha nada.


Asssim, estamos diante as contas externas. Um resultado extraordinário no balanço comercial, veja o relatório do Banco Central. Um superávit dos mais altos do mundo, quase 100 bilhões de dólares ou trilhões de reais. Como não sou do mercado financeiro e nem economista, mas do chão de fábrica e criado no modelo de negócio com meu pai, açougueiro, faço as contas de padeiro.

O superávit de balança comercial foi tão grande não só por causa de preços favoráveis de commodities, mas também por queda brutal de importações. Simplesmente, exportou muito e importou pouco.Porque as importações caíram, é outra questão a ser debatida.

Mas, balança comercial é dos itens das contas externas. A pergunta simples é, onde foram então os 100 bilhões de dólares de superávit comercial. As reservas cambiais, aumentaram na mesma proporção.Não, de um ano para outro aumentaram só 5 bilhões. 

O balanço de Banco Central mostra claramente que o superávit comercial, sustenta outras contas correntes de despesas internacionais como remessa de lucros dos investidores estrangeiros, 45 bilhões de dólares, serviços 40 bilhões. Viajamos muito, o real super valorizado, e Argentina barata no ano passado. 


Nesta simplificação analítica ainda há pergunta sobre a qualidade de capital que entra, quanto ele produz para gerar bem estar, emprego no país, Uma boa parte é capital de curto prazo, especulativo.

Ainda tem, essa análise de BC, na minha conta de açougueiro, a pergunta sobre endividamento.E endividamento não só do estado brasileiro, que é pelo que se diz baixo, mas de empresas brasileiras que ultrapassa em muito endividamento do país. Aliás, as reservas cambiais do país são também inferiores a total de depósitos de pessoas físicas brasileiras no exterior,

Essas notas, tecnicamente mal fundamentadas e facilmente contestadas por especialistas, lembram também que já tivemos euforias de saldos espetaculares no passado, e que já entramos em default e renegociação de dívida externa. Ainda lembram de Dra, Thereza do FMI e Bill Rhodes do Citi, que mandava e desmandava na economia brasileira como líder do grupo de negociadores? 


Mais recentemente no governo FHC, obcecado com estabilidade monetária, deram num momento uma olhada nas contas externas e se assustaram. Veio Embaixador Sérgio Amaral no MDIC e começou arrumar as exportações e equilibraram as contas para serem entregues ao governo Lula que viveu de euforia dos bons preços dos commodities  no seu primeiro mandato, como agora no seu primeiro ano.

Na minha visão, absolutamente na contra mão dos analistas mais competentes, acendeu o farol amarelo.Crise como de vodka, lembra de Orloff, tequila, são que nem tempestades de verão, repentinas e devastadoras. 


É impressionante que quase ninguém na imprensa brasileira analisou o relatório do BC sobre contas externas.Noticia é a pepita de 5 cm de tamanho de um político preso e solto para administrar um bilhão de fundo partidário.Mas, como um superávit de 100 bilhões de dólares que adicionou no final 5 bilhões para as reservas cambiais, conseguiu isso, ninguém comenta.

(Texto sem revisão)